Além das escolas públicas, o movimento islâmico no Governo em Gaza quer
alargar a lei aos estabelecimentos de ensino privados.
A partir do próximo ano lectivo, o Hamas quer proibir que professores do
sexo masculino possam dar aulas a meninas nas escolas da Faixa de Gaza e que
rapazes e raparigas estejam na mesma turma a partir dos nove anos. Estas são
algumas das alterações à lei que o ministro da Educação do grupo islâmico
pretende pôr em prática não só nas escolas públicas mas também nas privadas,
mesmo as cristãs ou dirigidas pelas Nações Unidas.
Apesar de, actualmente as escolas naquele território
palestiniano já imporem a segregação escolar a partir dos nove anos, há escolas
privadas onde rapazes e raparigas têm aulas juntos. Com a aplicação de uma nova
lei, mesmo os estabelecimentos de ensino privados passam a ficar impedidos de
ter turmas mistas.
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