O bispo de Viseu quer acabar com a existência das
redes “organizadas” de pedintes à porta das igrejas em dias de culto. D. Ilídio
Leandro chamou a atenção para esta realidade, lembrando que os “pedintes”, mais
não são que “funcionários” de uma rede organizada que andam a “explorar” a
sensibilidade de quem abordam.
Segundo o bispo de Viseu, “esses pedintes são distribuídos, em carrinhas, antes
das horas dos actos de culto, sendo recolhidos, no final, para depois serem
redistribuídos por outros locais, correspondendo a um trabalho organizado, à
maneira de empresa, servindo os interesses de uma organização estruturada, que
vai muito para além da necessidade individual do pedinte”.
Considerando que há uma invasão contínua de grupos e associações nas horas da eucaristia, cujas intenções não são conhecidas, o bispo de Viseu quer impedir que esse tipo de peditórios decorra à porta da igreja.
“São tantos, e multiplicam-se com tanta frequência, é uma invasão contínua de grupos, associações etc. Normalmente não são bem conhecidas as intenções e, por isso, a orientação é que às portas das Igrejas não vamos deixar fazer esses peditórios”, disse, frisando que a Diocese não passa credenciais a “grupos que desconhece”.
Considerando que há uma invasão contínua de grupos e associações nas horas da eucaristia, cujas intenções não são conhecidas, o bispo de Viseu quer impedir que esse tipo de peditórios decorra à porta da igreja.
“São tantos, e multiplicam-se com tanta frequência, é uma invasão contínua de grupos, associações etc. Normalmente não são bem conhecidas as intenções e, por isso, a orientação é que às portas das Igrejas não vamos deixar fazer esses peditórios”, disse, frisando que a Diocese não passa credenciais a “grupos que desconhece”.
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