(…) Somos todos ainda feitos dos mais absurdos preconceitos. Ainda vamos na
primária quanto ao respeito e à aceitação. Somos horríveis para as diferenças,
os diferentes, sem entendermos que para sermos iguais disfarçamos tudo, para
parecermos iguais. Somos contra os gordos e os feios, os sensíveis e as
mulheres, somos contra os pretos, os amarelos e os vermelhos, os de olhos em
bico, os morenos, os muito brancos, as loiras, as crianças, os funcionários do
McDonald’s. Somos contra toda a gente. Metemos nojo.
Eu queria ser merecedor do Nelson Mandela. (…)
Valter Hugo Mãe (Publico de ontem)
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