Além da grande
componente tecnológica – “Tudo desenvolvido em casa”, frisa António Ferreira,
diretor técnico do Benfica –, não estão esquecidos os deficientes: foram
estabelecidos protocolos com a Associação dos Cegos e Amblíopes e a Associação
Portuguesa de Surdos para que ninguém seja privado de conhecer o mundo Benfica.
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