O aumento do preço das bebidas alcoólicas e o reforço
dos apoios sociais, sobretudo na área do desemprego, são algumas das medidas
defendidas como eficazes na prevenção da depressão e suicídio pelo coordenador
do plano nacional.
A ligação entre a crise e a depressão é já uma
evidência científica, nota Álvaro Carvalho, que defende que este é o momento
certo para se investir na área da saúde mental, onde o retorno a curto ou médio
prazo é "muito significativo".
"Mas o setor da saúde não pode alcançar uma boa
saúde mental sozinho. Tem de haver um programa transversal que envolva vários
ministérios", defende, em entrevista à agência Lusa, o coordenador do Plano
de Prevenção da Depressão e do Suicídio.
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