Domingo , de madrugada pelas 02h00 ,os relógios vão
atrasar uma hora e passam para as 01h00 em Portugal continental e Madeira, e
das 01h00 para as 00h00 nos Açores. O inverno só começa em Dezembro, mas parece
que é para nos lembrar que ele vem aí.
Sou completamente contra esta mudança de hora, tem influência no meu biorritmo de vida e ainda está por provar a eficiência desta medida. Esta mudança brusca, em que é noite mais cedo é deprimente.
Como sempre os valores economicistas estão por detrás desta medida, como quase todas as medidas que regem as nossas vidas.
Vá lá que a mudança de hora passou a ser feita no último fim-de-semana de Outubro! Há uns anos, acontecia logo no último fim-de-semana de Setembro.
A existência destes horários no espaço europeu é uma decisão da União Europeia como um todo e não uma decisão individual de cada país. Sempre a Europa!
Andamos há anos a falar na flexibilidade laboral e esta mudança de hora está subjacente,
uma necessidade de uniformização, para permitir reajustar os horários de trabalho de forma a poupar energia.
A mudança é para aproveitar melhor a luminosidade do dia nesta época do ano, reduzindo o consumo de energia nos horários de pico e evitando o uso de energia gerada por termoelétricas, que é mais cara e mais poluente do que a gerada pelas hidroelétricas
Alega-se que há um impacto sobre a actividade diária das pessoas, sentem-se bem por trabalharem num período em que há mais sol, por se movimentarem ainda com a luz do dia.
Mas há o reverso desta alteração que é muitas vezes ocultada.
Se não houver adaptações para a mudança de horário, algumas pessoas podem apresentar cansaço, fadiga e até mesmo chegar à exaustão, dor de cabeça, desorientação, ansiedade, irritabilidade, indigestão, transtornos estomacais, insónias nocturnas e sonolência durante o dia são apenas alguns dos sintomas que perturbam muita gente em época de alteração de horários.
A recomendação para esta primeira semana de mudança de horário, as pessoas devem aumentar a ingestão de líquidos e fazer refeições leves. Também deve ser mantido o horário das refeições, para o cérebro se adaptar o mais rápido possível com a mudança. Se a pessoa está acostumada a tomar café às 7h, agora vai ter que tomar no mesmo horário, mesmo que ainda não tenha tanta fome.
Sou completamente contra esta mudança de hora, tem influência no meu biorritmo de vida e ainda está por provar a eficiência desta medida. Esta mudança brusca, em que é noite mais cedo é deprimente.
Como sempre os valores economicistas estão por detrás desta medida, como quase todas as medidas que regem as nossas vidas.
Vá lá que a mudança de hora passou a ser feita no último fim-de-semana de Outubro! Há uns anos, acontecia logo no último fim-de-semana de Setembro.
A existência destes horários no espaço europeu é uma decisão da União Europeia como um todo e não uma decisão individual de cada país. Sempre a Europa!
Andamos há anos a falar na flexibilidade laboral e esta mudança de hora está subjacente,
uma necessidade de uniformização, para permitir reajustar os horários de trabalho de forma a poupar energia.
A mudança é para aproveitar melhor a luminosidade do dia nesta época do ano, reduzindo o consumo de energia nos horários de pico e evitando o uso de energia gerada por termoelétricas, que é mais cara e mais poluente do que a gerada pelas hidroelétricas
Alega-se que há um impacto sobre a actividade diária das pessoas, sentem-se bem por trabalharem num período em que há mais sol, por se movimentarem ainda com a luz do dia.
Mas há o reverso desta alteração que é muitas vezes ocultada.
Se não houver adaptações para a mudança de horário, algumas pessoas podem apresentar cansaço, fadiga e até mesmo chegar à exaustão, dor de cabeça, desorientação, ansiedade, irritabilidade, indigestão, transtornos estomacais, insónias nocturnas e sonolência durante o dia são apenas alguns dos sintomas que perturbam muita gente em época de alteração de horários.
A recomendação para esta primeira semana de mudança de horário, as pessoas devem aumentar a ingestão de líquidos e fazer refeições leves. Também deve ser mantido o horário das refeições, para o cérebro se adaptar o mais rápido possível com a mudança. Se a pessoa está acostumada a tomar café às 7h, agora vai ter que tomar no mesmo horário, mesmo que ainda não tenha tanta fome.
A mesma táctica deve ser adoptada
com o sono. Quem está acostumado a dormir às 22h, por exemplo, deve manter o
horário, mesmo que ainda não tenha sono.
Como se comprova esta mudança é contranatura, apesar de se alegar os horários escolares e as rotinas dos mais novos têm
também um grande peso para a manutenção deste padrão horário.
Porém , tem impacto na forma como as
pessoas conduzem e nos acidentes que existem, na disposição das pessoas,
que se reflecte no consumo de medicamentos.
Talvez fosse melhor deixar estar a
hora ao ritmo normal e a mudança para o Inverno seria lenta, progressiva e sem
tantos efeitos colaterais. A vida das pessoas não pode rodar à volta ,
sempre da economia.
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