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Um estudo
realizado no Instituto de Estudos Superiores de Fafe a 76 alunos de escolas
primárias de Guimarães conclui que um terço tem um índice de massa corporal
(IMC) superior ao aconselhado. Revela o mesmo estudo que os alunos com necessidades
educativas especiais têm maior tendência para um peso saudável.
A autoria do
estudo pertence a José Filipe Martins e avaliou percentagens semelhantes de
homens e mulheres do ensino primário. Foram avaliados divididos por alunos com
necessidades educativas especiais e alunos sem este requisito no inquérito. Os
parâmetros de avaliação incidiram sobre a capacidade de aeróbica, força e
resistência abdominal, força superior, flexibilidade e IMC.
Neste último
capítulo conclui-se que 31,2% dos alunos sem necessidades educativas especiais
tem peso excessivo, dos quais 7,9% padecem de obesidade. Estes valores são
menos preocupantes no caso dos alunos com necessidades educativas especiais,
cuja percentagem de alunos com excesso de peso é de 18,4%, embora haja mais
casos (10,5%) em que se registou obesidade.
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