A vigília que decorria desde
terça-feira, à porta da Assembleia da República, terminou esta quarta-feira,
depois do Governo ter assegurado os direitos das pessoas portadoras de
deficiência. Cedendo às pressões, o executivo anunciou um reforço
3,5 milhões de euros para verbas na área da deficiência.
Com este protesto, convocado através das redes sociais, o grupo do Movimento (d)Eficientes Indignados quis garantir que todos os pedidos de apoio técnico e de produtos fossem deferidos (incluindo os que já foram recusados), e exigir que os 6 milhões de euros atribuídos aos hospitais para financiar as ajudas técnicas cheguem ao destino, uma vez que dispõem da informação de que tal não aconteceu.
Com este protesto, convocado através das redes sociais, o grupo do Movimento (d)Eficientes Indignados quis garantir que todos os pedidos de apoio técnico e de produtos fossem deferidos (incluindo os que já foram recusados), e exigir que os 6 milhões de euros atribuídos aos hospitais para financiar as ajudas técnicas cheguem ao destino, uma vez que dispõem da informação de que tal não aconteceu.
Vitória para os cidadãos com deficiência
Após a reunião, um dos responsáveis pela vigília de protesto, Jorge Falcato Simões, disse à Lusa que esta "é claramente uma vitória para os cidadãos com deficiência", destacando que da reunião com o Governo saiu a garantia que “daqui para a frente não haverá processos indeferidos por falta de verba”.
Após a reunião, um dos responsáveis pela vigília de protesto, Jorge Falcato Simões, disse à Lusa que esta "é claramente uma vitória para os cidadãos com deficiência", destacando que da reunião com o Governo saiu a garantia que “daqui para a frente não haverá processos indeferidos por falta de verba”.
Falcato Simões também refere que o Governo se comprometeu a
"reavaliar os processos que foram indeferidos" e ainda garantiu que
haverá verba para que os hospitais forneçam instrumentos de apoio essenciais
para os deficientes, mediante “apresentação de fatura ao Ministério da
Saúde".
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