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Docentes em Inglaterra mandaram estudantes mais
cedo para casa para terem um dia de formação, quando na realidade foram
celebrar o matrimónio de uma colega. (…)
Os professores de uma escola na cidade inglesa de
Oldham queriam festejar o casamento de uma colega. Sentimento louvável não
fosse em pleno período de aulas. Perante este problema, os docentes engendraram
uma solução simples mas, ao mesmo tempo, engenhosa: deixar os alunos sair mais
cedo, fechar a escola e declarar o resto do dia reservado para formação e
preparação de aulas futuras. Um plano que tinha tudo para dar certo. Não fosse
um pai curioso.
Os pais foram informados por carta no dia anterior da
situação e, embora a maioria não tenha contestado a decisão, Kamal Hussain
achou estranho pelo que foi investigar.
Para se certificar do ímpeto estudioso dos
professores, dirigiu-se à escola, onde se deparou com um parque de
estacionamento vazio e instalações sem um único docente à vista. Perguntou
então a um funcionário, que o informou que os docentes tinham saído juntos logo
após os alunos.
Kamal Hussain foi ao local onde estavam os
professores, observando-os em ambiente de animada folia e festa. O pai terá
confrontado logo a diretora da escola, fazendo depois queixa junto das
autoridades locais.
"Como contribuintes, pagamos os salários deles e,
agora estamos a dar dinheiro para irem a casamentos. Não sei porque mentiram a
tantos pais e crianças, quando os alunos têm é que estar a aprender",
afirmou Kamal Hussain ao "Daily Telegraph".
A diretora já se justificou, afirmando que o staff
optou por realizar o trabalho daquele período à noite, após a festa, mas agora
os docentes estão sujeitos a uma investigação da administração local.
Um regresso à tentação do "baldar-se", que
pode gerar um copo de água mais caro do que se esperava.
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