Aos dois anos de idade, o jovem americano Jacob Barnett foi diagnosticado com autismo, e o prognóstico era ruim:
especialistas diziam a sua mãe que ele provavelmente não conseguiria aprender a
ler ou sequer a amarrar seus sapatos.
Mas Jacob acabou indo muito além. Aos 17 anos, o adolescente é
Mais jovem Pesquisador de Astrofísica
do mundo.
Jacob começou a
desenvolver teorias sobre astrofísica aos 9 anos. No livro The Spark (no Brasil
Brilhante), a mãe narra a história de Jacob, ela conta que buscou
aconselhamento de um famoso astrofísico do Instituto de Estudos Avançados de
Princeton, que disse a ela que as teorias do filho eram não apenas originais
como também poderiam colocá-lo na fila por um prêmio Nobel.
Dois anos depois, quando Jacob estava com 11 anos, ele entrou na
universidade, onde faz pesquisas avançadas em física quântica.
Questionada pela BBC que conselhos daria a pais de crianças
autistas – considerando que nem todas serão especialistas em física quântica -,
Kristine diz acreditar que “toda criança tem algum dom especial, a despeito de
suas diferenças”.
“No caso de Jacob, precisamos encontrar isso e nos sintonizar
nisso. (O que sugiro) é cercar as crianças de coisas que elas gostem, seja isso
artes ou música, por exemplo.”
Fonte: Autismo na Escola
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