“O
principal factor de custos e ineficiências no sector da educação é o baixo
rácio aluno-professor, que reflecte a presença de muitos professores com
diminuição ou ausência de componente lectiva”, lê-se no estudo.
Antes
disto, já os técnicos tinham escrito que as áreas da educação e da segurança
mostram “ineficiências” e “empregam mais pessoas” que os países pares.
Estas
referências chegam depois de na semana passada, no relatório entregue ao
Governo com sugestões para o corte de 4.000 milhões na despesa do Estado, os
técnicos do FMI terem sugerido dispensar entre 30 e 50 mil funcionários
(pessoal docente e não docente) na educação, enviando-os para a mobilidade
especial.
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