O ministro
da Educação, Pinda Simão, chamou a atenção dos quadros do seu pelouro para a
necessidade de elevarem os níveis de qualidade educativa, a fim de reduzir a
dependência dos recursos humanos expatriados. (…)
Considerou
que só uma adequada formação profissional de professores, de gestores e
inspectores escolares poderá garantir a qualidade de ensino socialmente
desejada e indispensável a uma ajustada preparação e educação das actuais e
futuras gerações.
O ministro defendeu que o crescimento da rede escolar deve ser acompanhado com melhores professores, organização, gestão educativa, supervisão, inspecção escolar, maior responsabilidade profissional e avaliação dos docentes a partir das respectivas escolas. Defendeu ainda que se inclua a realização de exames nacionais, para uma maior credibilidade do sistema educativo de modo a permitir a aproximação entre o resultado e as exigências de padrões internacionais. Pinda Simão garantiu que o material didáctico, entre livros, planos de estudo, programas, guias de orientação pedagógica e outro, que compreende cerca de 37 milhões de exemplares, está a ser distribuído em todas as localidades do país.
Revelou que cerca de 18 mil novos professores vão este ano lectivo leccionar nas escolas primárias e secundarias a nível nacional.
Crianças fora do sistema
O ministro da Educação admitiu que, apesar dos esforços do Executivo traduzidos no recrutamento de novos professores, construção e reabilitação de várias infra-estruturas escolares, aumento de salas de aula e outras, ainda se constata um elevado número de crianças em idade escolar fora do sistema de ensino obrigatório, facto que preocupa o sector. (…)
O ministro defendeu que o crescimento da rede escolar deve ser acompanhado com melhores professores, organização, gestão educativa, supervisão, inspecção escolar, maior responsabilidade profissional e avaliação dos docentes a partir das respectivas escolas. Defendeu ainda que se inclua a realização de exames nacionais, para uma maior credibilidade do sistema educativo de modo a permitir a aproximação entre o resultado e as exigências de padrões internacionais. Pinda Simão garantiu que o material didáctico, entre livros, planos de estudo, programas, guias de orientação pedagógica e outro, que compreende cerca de 37 milhões de exemplares, está a ser distribuído em todas as localidades do país.
Revelou que cerca de 18 mil novos professores vão este ano lectivo leccionar nas escolas primárias e secundarias a nível nacional.
Crianças fora do sistema
O ministro da Educação admitiu que, apesar dos esforços do Executivo traduzidos no recrutamento de novos professores, construção e reabilitação de várias infra-estruturas escolares, aumento de salas de aula e outras, ainda se constata um elevado número de crianças em idade escolar fora do sistema de ensino obrigatório, facto que preocupa o sector. (…)
A falta de
condições materiais e psicológicas para a atracão e retenção dos professores
nas zonas mais recônditas, insuficiência de espaços apropriados para a prática
de educação física nas escolas, assim como o deficit no conhecimento e na
aplicação da legislação sobre o ingresso e gestão de carreira no sector foram,
entre outras, as conclusões saídas do encontro.
Sem comentários:
Enviar um comentário