O presidente da Câmara de Famalicão apelou neste sábado ao ministro da Educação para reintegrar a obra de Camilo Castelo Branco nos currículo do ensino secundário, mas para já Nuno Crato comprometeu-se apenas a “dar um maior destaque” àquele escritor.
Falando durante a inauguração de um centro escolar do concelho, o autarca de Famalicão, Armindo Costa, manifestou o seu “desencanto” pelo fim do estudo da obra de Camilo no ensino secundário, “concretizada antes de o actual Governo ter assumido funções”.
“Em 2012, comemoram-se os 150 anos da publicação do livro Amor de Perdição. Pensamos que a melhor maneira de o Ministério da Educação e da Ciência honrar a figura de Camilo Castelo Branco e o ensino da Língua Portuguesa seria reintegrar o seu estudo no plano curricular do ensino secundário”, sublinhou Armindo Costa.
O ministro da Educação respondeu afirmando que “há decisões que não se percebem”, mas ressalvou que o ministério “não vai mudar à pressa o plano curricular para este ano”.
Referiu que “os planos curriculares vão sendo alterados ao longo dos anos”, pelo que ao ministério cabe “analisar as coisas em concreto, ver o que está mal” e corrigir o que houver para corrigir.
No entanto, Nuno Crato garantiu que o Ministério da Educação dá “uma grande importância aos autores clássicos portugueses”, para vincar que “é evidente” que será pensada uma forma de “dar um maior destaque” a Camilo já este ano, aproveitando a circunstância da comemoração dos 150 anos de “Amor de Perdição” e “Memórias do Cárcere”.
“Em 2012, comemoram-se os 150 anos da publicação do livro Amor de Perdição. Pensamos que a melhor maneira de o Ministério da Educação e da Ciência honrar a figura de Camilo Castelo Branco e o ensino da Língua Portuguesa seria reintegrar o seu estudo no plano curricular do ensino secundário”, sublinhou Armindo Costa.
O ministro da Educação respondeu afirmando que “há decisões que não se percebem”, mas ressalvou que o ministério “não vai mudar à pressa o plano curricular para este ano”.
Referiu que “os planos curriculares vão sendo alterados ao longo dos anos”, pelo que ao ministério cabe “analisar as coisas em concreto, ver o que está mal” e corrigir o que houver para corrigir.
No entanto, Nuno Crato garantiu que o Ministério da Educação dá “uma grande importância aos autores clássicos portugueses”, para vincar que “é evidente” que será pensada uma forma de “dar um maior destaque” a Camilo já este ano, aproveitando a circunstância da comemoração dos 150 anos de “Amor de Perdição” e “Memórias do Cárcere”.
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