domingo, 30 de setembro de 2012

Não guarde para amanhã




Simples, prático e divertido.
Vai trabalhar na criança a concentração e a cordenação motora, além da motricidade fina.
Tudo isto enquanto se diverte a custo 0...perfeito! 



Indignados estamos todos nós (2)


Vigília dia 2 de Outubro, pelas 18 horas, na Assembleia da Republica 

 

Indignados estamos todos nós




Podem aderir aqui. Para vigília, querem juntar alguns artistas. Como são um movimento de cidadãos, não conseguiram, até agora, quem lhes ceda uma aparelhagem de som e um gerador para a alimentar. Fica o apelo.

sábado, 29 de setembro de 2012

A RTP tem mais encanto


Primeira Emissão: 29 Set 2012
Duração: 30m
Classificação: T
Prosseguindo a sua política de inovação e de serviço público, a RTP Memória vai proporcionar aos espetadores com deficiência auditiva a oportunidade de assistirem a diversos programas do seu arquivo, “traduzidos” em língua gestual, num formato completamente diferente.

Assim, teremos em estúdio a especialista Ana Sofia que irá “legendar” séries, "sitcoms", documentários, etc., de modo a que seja possível aos nossos espetadores assistirem em pé de igualdade aos nossos melhores programas.
Uma iniciativa inédita da RTP Memória, cada vez mais apostado em chegar a todos os públicos.
Um programa produzido em coprodução com a Federação Portuguesa das Associações de Surdos.
Os programas do Arquivo RTP em língua gestual.

Contigo em contradição, pode estar um grande amigo...*


A estudante matriculada na Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTIG), do Instituto Politécnico de Beja (IPB), que ficou inanimada depois de ter participado numa praxe académica na quarta-feira, já teria problemas cardíacos, confirmou ao PÚBLICO uma fonte do Hospital José Joaquim Fernandes de Beja.

Pai da caloira internada depois de praxe diz que a filha sempre foi saudável

Decorridos três dias sobre o incidente que a conduziu aos cuidados intensivos do hospital de Beja, uma jovem caloira vítima de um evento cardíaco ainda não tem diagnóstico sobre o que terá precipitado o problema, referiu a porta-voz da unidade hospitalar. A jovem está em estado crítico. 

O dom da Dislexia*

DN 29-09-2012

Quando a morte vence a bur(r)ocracia


O psiquiatra Afonso Albuquerque lamentou esta quinta-feira que muitos ex-combatentes em África, com stress de guerra, acabem por morrer antes de serem qualificados como deficientes das Forças Armadas, apesar de alguns estarem mais de dez anos à espera desta classificação, avança a agência Lusa.
Este especialista sublinhou o avanço que a legislação trouxe a Portugal, pois na altura a doença (stress de guerra) não era sequer reconhecida e não permitia ao portador a classificação de deficiente das Forças Armadas, bem como o respectivo subsídio.
Hoje, apesar de reconhecer a evolução, com “os protocolos devidamente elaborados, os técnicos a saber o que fazer e os doentes a aparecerem”, o psiquiatra lamenta que os doentes acabem por “encalhar” no sistema.
“Quando mandamos os processos para a concessão das regalias que [os doentes] têm direito como deficientes das Forças Armadas – que não são assim considerados enquanto a sua deficiência não for aceite pelo Ministério da Defesa – isso é demorado”.
Afonso Albuquerque revelou que tem casos de doentes que “duram dez, doze, 13 anos e ainda estão à espera”.
E deixou o alerta: “Estes deficientes têm uma longevidade menor e, por isso, vão morrendo. Qualquer dia não temos nenhum, ou temos muito poucos, e podem morrer sem que tenham recebido o que têm direito por lei”.
Presente neste encontro promovido pela Associação dos Deficientes das Forças Armadas (ADFA), o director-geral de pessoal e recrutamento militar do Ministério da Defesa, Alberto Coelho, garantiu que estes prazos vão seguramente ser encurtados.
O director-geral da Saúde, Francisco George, sublinhou à agência Lusa que “o sistema de saúde, em particular o serviço público, não pode ignorar a importância que representa a síndrome pós-traumática, no conjunto dos problemas de saúde mental e das doenças crónicas”.
Para Francisco George, que participou na cerimónia de abertura do seminário, estes doentes “são cidadãos que têm direitos a todos os serviços e que, no contexto da rede nacional de apoio, dispõem de vias verdes para terem acesso fácil aos tratamentos no âmbito da psiquiatria e da psicologia”.
“Temos de ter em conta, com carácter de urgência, a importância de dar respostas a este problema que não podem ser ignorados. São cidadãos que ficaram traumatizados ao serviço de um país e que de forma alguma podemos deixar de colocar numa prioridade absoluta estas questões”, disse.
O psicanalista Carlos Amaral Dias reconheceu à Lusa que as feridas dos ex-combatentes são difíceis de sarar, até porque “o tempo passa, do ponto de vista cronológico, mas o tempo psicológico, do inconsciente, mantém-se imutável”.