São insetos minúsculos, que "vivem em total escuridão", desprovidos de asas e de olhos. Para os descobrir, Ana Sofia Reboleira teve de se deslocar até à gruta mais profunda do mundo, numa área remota do Mar Negro.
A bióloga, natural das Caldas da Rainha, explica que o animal descoberto é "a última espécie do animal terrestre mais profundo de sempre, ao ser descoberto à impressionante profundidade de 1980 metros abaixo da entrada da cavidade".
Nunca antes tinha sido descoberta vida a tão grande profundidade, e a descoberta lança "novas luzes sobre a forma como olhamos para a vida na Terra", explica à Lusa a bióloga da Universidade de Aveiro, uma das protagonistas do feito alcançado.
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