1. Estudante cria bengala eletrónica de baixo custo para deficientes visuais
Um estudante universitário criou um protótipo de bengala eletrónica de baixo custo com dois sensores que avisa o deficiente visual quando há algum obstáculo a um metro de distância. Cada um dos sensores – o mesmo usado em celulares – é programado para vibrar quando há um objeto acima ou abaixo da cintura.Nos Estados Unidos, já existe uma versão de bengala eletrónica vendida por US$ 1,4 mil. No Brasil, outro estudante criou um aparelho parecido, mas que conta apenas com um sensor e sai por R$ 500. “Só a parte eletrónica do meu protótipo, com componentes comprados no Brasil, custa R$ 225, sem contar a bengala”, diz Guimarães, que uso apenas softwares e hardwares de código aberto, ou seja, que qualquer pessoa pode usar e alterar sem pagar nada.
2. DrawnBraille – Um celular para cegos
O designer Shikun Sun resolveu inovar e criar um telefone totalmente voltado para os deficientes visuais, excluindo qualquer outra pessoa que não conheça Braille. O DrawBraille é um telefone celular que tem os 35 símbolos do alfabeto braille divididos em 5 linhas, o que permite que o deficiente possa aceder ao menu, agenda, contatos, ler e-mail e SMS e navegar pela internet.
O cego também pode ter acesso, por exemplo, ao status de carga da bateria através das teclas em Braille. Ainda é possível bloquear o teclado, localizar estabelecimentos e até usar o telefone como music player.
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