Nos próximos dez anos, o professor de Seia acusado de abusar sexualmente de três alunas menores não vai poder dar aulas. A decisão é do Tribunal de Seia que ainda condenou o docente a quatro anos e meio de prisão, embora com a pena suspensa.
(...)Aparentemente satisfeita com o desfecho do caso, a mãe de uma das alunas assediadas foi perentória: "Espero que esta decisão sirva de exemplo a outros indivíduos do género e à própria escola que, durante meses, fez de conta que nada se passava", referiu.
Recorde-se que, à data da denúncia, o presidente do Agrupamento de escolas Guilherme Correia de Carvalho, João Viveiro, integrava a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Seia. A "política de confessionário" da instituição foi invocada pelo dirigente para justificar a omissão de informação à escola que ainda hoje dirige.
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