Filho morreu numa praxe na
Tuna Académica da Universidade Lusíada de Famalicão em 2001, mas a justiça foi
incapaz de encontrar os culpados. Esta segunda-feira, a mãe começa a ser
julgada acusada de difamar um dos jovens que foram arguidos na investigação ao
homicídio.
Quinze anos
depois de o filho ter morrido devido a agressões infligidas numa praxe na Tuna Académica da Universidade
Lusíada de Famalicão, Maria de Fátima Macedo senta-se no banco dos réus acusada
ela por quatro crimes de difamação. A mesma justiça que foi incapaz de
encontrar os culpados da morte de Diogo quer condenar a mãe por ter nomeado os
suspeitos da morte do filho em entrevistas a um jornal e a duas televisões em 2014 .
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