por António Norton, psicólogo
A vida é o que
de melhor temos e ao mesmo tempo consegue ser também o pior. Todas as coisas
vivas são imperfeitas, ainda assim persistimos em busca de uma vida perfeita,
com uma juventude eterna, sem fim. Procuramos pelos lados cor-de-rosa, querendo
colocar de lado o que dói, o que é feio, o que é efémero. Mas tudo é efémero,
todos os seres vivos, mais cedo ou mais tarde, conhecem um fim. Tudo o que
nasce acaba por morrer, é uma questão de mais ou menos tempo.
Sabia que todos nós somos criativos? Que a nossa
condição humana é inevitavelmente a de sermos movidos pela criatividade? Cada
um de nós tem esse dom, essa capacidade, esse segredo. Não acredita?
Proponho-lhe um pequeno exercício muito simples e que dura apenas 20 minutos:
Está preparado?
Gostaria que pegasse numa folha de papel em branco
e numa caneta e escrevesse uma área da sua vida que gostaria de mudar. Poderá
ser o trabalho, as relações familiares, as amizades, os hobbies, a relação
amorosa, ou qualquer outra coisa. Cada pessoa tem a liberdade de escolher a
área que quiser.
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