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Texto do Sol de 9 de janeiro de 2016.
Vários estudos de psicologia indicam que as crianças cujos pais
usam frequentemente os gritos e os insultos para os disciplinar têm mais
incidência de baixa auto-estima, ansiedade e depressão. Os especialistas dizem
mesmo que a agressão verbal através dos gritos e de rótulos depreciativos são
tão nefastos como a agressão física, escreve o site Psichology Today.
Os especialistas dão
três conselhos-chave para não perder a cabeça e evitar ao máximo gritar com os
seus filhos.
1 – Seja um bom ouvinte
Se estiver a meio de um
conflito, ouça o seu filho e mostre o desejo genuíno de ouvir como se sente.
Evite julgar demasiado, o que vai deixar a criaqnça fragilizada e na defensiva.
“Diz-me se faz favor por que estás tão zangado” é uma frase que pode fazer
mudar o rumo do conflito. Mas diga-a de forma calma e ouça de seguida o que a
criança tem para dizer. Mesmo que não responda logo, o seu filho fica com ‘a
porta aberta’ para parilhar as suas emoções e pensamentos consigo mais tarde.
2 – Use a compreensão
para se acalmar a si mesmo
Ouvir a criança como
aconselhado no primeiro ponto ajuda-o enquanto pai e aprofundar e perceber o
que na verdade se passa com a criança que está a desafiar. Perceber pode não o
travar de gritar, mas vai ajudar. Tente analisar o que quer que mude no
comportamento da criança e explique-lhe o corecto. Perceba também que alguma
coisa pode estar a provocar o comportamento desafiador. Quanto mais se acalmar,
menos impulsivo vai estar e reduz as probabilidades de gritar.
3 – Não leve tudo
demasiado a peito
Ser desafiador faz parte
do crescimento e não é dirigido a si. A criança que está a desafiar ou a fazer
uma birra está na verdade a cumprir as suas lutas interiores, desafios e a
organizar-se emocionalmente, Embora esteja a provocá-lo não é dirigido a si.
Tenha isto em mente para não se sentir tão frustrado e o risco de desatar aos
gritos vai ser menor.
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