"Ou somos parceiros ou não somos. Se o
Governo acha que não há interesse em ouvir-nos mais vale acabar com o
Conselho de Escolas (CE)." Esta foi a posição ontem assumida, em
declarações ao CM, por Manuel Esperança, presidente deste órgão
consultivo do Governo. Criado em 2007 com a missão de representar as
escolas junto do Ministério da Educação e "participar na definição da
política educativa", o CE diz ter sido ignorado no Estatuto do Aluno e
no despacho de organização do ano lectivo, cujo teor foi conhecido na
semana passada.
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