A Vodafone
lança o Serviço de Apoio a Clientes em Língua Gestual Portuguesa (LGP)
para surdos e pessoas com deficiência auditiva, tornando-se a primeira empresa
portuguesa a disponibilizar um call center especialmente dedicado a esta
comunidade.
O serviço foi criado com o
intuito de colmatar as dificuldades específicas na comunicação com clientes
possuidores de deficiência auditiva, está disponível através de uma
videochamada gratuita para o número 12717 nos dias úteis, entre as 9h00 e as
20h00.
Para implementar esta linha de apoio, a Vodafone criou uma equipa de
assistentes de call center fluentes em LGP. Estes foram acompanhados durante o
seu período de formação por uma intérprete profissional de LGP e pelo Professor
João Alberto Ferreira, Presidente Honorário da Associação Portuguesa de Surdos,
que adequaram e transpuseram para Língua Gestual Portuguesa todos os módulos de
formação de atendimento ao Cliente que, anteriormente, versavam apenas a
comunicação por voz.
Para fazer face à inexistência em LGP de determinados vocábulos específicos do léxico das telecomunicações, como ‘Pen de acesso à Internet’, ‘tarifário’ ou ‘rede’, foram adaptados gestos que serão gradualmente introduzidos na comunidade utilizadora de Língua Gestual Portuguesa.
Igualmente no âmbito da sua política de Responsabilidade Social, a Vodafone Portugal disponibiliza desde 2005 tarifários com condições especiais e equipamentos adaptados para pessoas com incapacidade comprovada igual ou superior a 60%, visando contribuir eficazmente para a integração desta comunidade na Sociedade de Informação.
Para fazer face à inexistência em LGP de determinados vocábulos específicos do léxico das telecomunicações, como ‘Pen de acesso à Internet’, ‘tarifário’ ou ‘rede’, foram adaptados gestos que serão gradualmente introduzidos na comunidade utilizadora de Língua Gestual Portuguesa.
Igualmente no âmbito da sua política de Responsabilidade Social, a Vodafone Portugal disponibiliza desde 2005 tarifários com condições especiais e equipamentos adaptados para pessoas com incapacidade comprovada igual ou superior a 60%, visando contribuir eficazmente para a integração desta comunidade na Sociedade de Informação.
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