O progresso dos alunos, os cortes e Nuno Crato
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O ministro da Educação e da Ciência termina o
ano isolado. Os educadores de infância e professores do básico e secundário
estão zangados por causa da prova de avaliação das suas competências; os
reitores têm “profundas reservas” quanto às políticas pensadas para as
universidades (prevê-se uma redução de cerca de 60 milhões no Orçamento do
Estado) e os politécnicos mantêm o pedido de demissão. Apenas o ensino
particular e cooperativo se congratula, afinal, viu o apoio do Estado reforçado
com 19,4 milhões para apoiar a medida do cheque-ensino."
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