sábado, 13 de outubro de 2012

Prevenção e água benta ...

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Um estudo realizado no Instituto de Estudos Superiores de Fafe a 76 alunos de escolas primárias de Guimarães conclui que um terço tem um índice de massa corporal (IMC) superior ao aconselhado. Revela o mesmo estudo que os alunos com necessidades educativas especiais têm maior tendência para um peso saudável.
A autoria do estudo pertence a José Filipe Martins e avaliou percentagens semelhantes de homens e mulheres do ensino primário. Foram avaliados divididos por alunos com necessidades educativas especiais e alunos sem este requisito no inquérito. Os parâmetros de avaliação incidiram sobre a capacidade de aeróbica, força e resistência abdominal, força superior, flexibilidade e IMC.
Neste último capítulo conclui-se que 31,2% dos alunos sem necessidades educativas especiais tem peso excessivo, dos quais 7,9% padecem de obesidade. Estes valores são menos preocupantes no caso dos alunos com necessidades educativas especiais, cuja percentagem de alunos com excesso de peso é de 18,4%, embora haja mais casos (10,5%) em que se registou obesidade.

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