Sistemas de ensino sem tratamento adequado para alunos deficientes
Os sistemas de ensino europeus ainda
não oferecem um tratamento adequado às crianças com necessidades educativas
especiais e aos adultos portadores de deficiência. É essa a principal conclusão
de um relatório publicado hoje pela Comissão Europeia, que alerta para a
quantidade de alunos colocados em “instituições segregadas” e para a frequente
falta de apoios dos que se encontram a frequentar o ensino regular.
Entre 28 países, Portugal surge entre os que menos
integram as crianças com necessidades educativas especiais em escolas ou
classes “segregadas”, o que acontece com apenas 4775 estudantes, cerca de 0,2%
do número total de alunos
“O relatório solicita aos Estados-Membros que redobrem esforços no sentido de desenvolver sistemas de ensino inclusivos e eliminar os obstáculos que limitam a participação e o sucesso dos grupos vulneráveis na educação, na formação e no emprego”, lê-se num comunicado da comissão.
“Chegou o momento de cumprir os compromissos assumidos. A educação inclusiva não é um complemento opcional; é uma necessidade básica. Temos de colocar os mais vulneráveis no centro das nossas acções, para garantir uma vida melhor a todos” declarou Androulla Vassiliou, a Comissária Europeia responsável pela Educação, Cultura, Multilinguismo e Juventude.
“O relatório solicita aos Estados-Membros que redobrem esforços no sentido de desenvolver sistemas de ensino inclusivos e eliminar os obstáculos que limitam a participação e o sucesso dos grupos vulneráveis na educação, na formação e no emprego”, lê-se num comunicado da comissão.
“Chegou o momento de cumprir os compromissos assumidos. A educação inclusiva não é um complemento opcional; é uma necessidade básica. Temos de colocar os mais vulneráveis no centro das nossas acções, para garantir uma vida melhor a todos” declarou Androulla Vassiliou, a Comissária Europeia responsável pela Educação, Cultura, Multilinguismo e Juventude.
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