Desemprego
e falta de perspectivas levam docentes a concorrer a escolas no estrangeiro.
Candidaturas subiram 31% em dois anos.
Com o desemprego
entre a classe docente a disparar 114% no último ano e a certeza de que o
panorama vai agravar-se ainda mais em setembro, quando milhares de contratados
perderem o lugar nas escolas, cada vez mais professores vêem na emigração
a única possibilidade de continuar a dar aulas.
Entre os mais de
12 mil inscritos nos centros de emprego, cerca de mil já manifestaram
disponibilidade para trabalhar lá fora. Só no primeiro semestre deste ano,
foram quase tantos como em todo o ano passado. As candidaturas para leccionar
em escolas no estrangeiro também não têm parado de aumentar e subiram 31%
desde 2010.
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