quarta-feira, 14 de outubro de 2015

A criatividade é um tipo de processo de aprendizagem em que o professor e o aluno se encontram no mesmo indivíduo. (Arthur Koestler)


Foto tirada daqui
O professor tem de ser inovador, criativo, tem de captar a atenção dos alunos, tem de despertar o seu interesse, de os surpreender, tem de usar métodos diversos e activos, o ambiente de sala de aula tem de ser agradável, lúdico, divertido... o ensino tem de ser, enfim, muito real, concreto, significativo...

Esta "conversata" está espalhadíssima, marcando pontos no ensino das ciências.

Nos últimos anos essa "conversata" tem sido insistemente usada para justificar as novas tecnologias da informação e da comunicação na escola, mas parece que elas não bastam para cativar os cada vez mais exigentes alunos. É, portanto, preciso puxar pela imaginação: foi o que fez a professora de biologia que consta na imagem. Em pé em cima de uma mesa, tirou a roupa comum e ficou (talvez em aulas diferentes) com dois fatos de licra: um tinha os músculos desenhados, outro tinha o esqueleto.

E, lá explicou, em várias turmas, a anatomia humana com apoio, naturalmente, de um quadro interactivo, dispensando essa coisa do passado que se chama papel, onde os alunos costumavam escrever...

Mais: a aula foi gravada (por quem!? para quê!?) e disponibilizada no facebook (com que intenção!?), onde, ao que li, é muito elogiada. Nem seria de esperar outra coisa...

Poderá o leitor ter acesso à notícia, por exemplo, 
aqui.
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