quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Duas boas notícias para deficientes visuais

1. Estudante cria bengala eletrónica de baixo custo para deficientes visuais

Um estudante universitário criou um protótipo de bengala eletrónica de baixo custo com dois sensores que avisa o deficiente visual quando há algum obstáculo a um metro de distância. Cada um dos sensores – o mesmo usado em celulares – é programado para vibrar quando há um objeto acima ou abaixo da cintura.
Nos Estados Unidos, já existe uma versão de bengala eletrónica vendida por US$ 1,4 mil. No Brasil, outro estudante criou um aparelho parecido, mas que conta apenas com um sensor e sai por R$ 500. “Só a parte eletrónica do meu protótipo, com componentes comprados no Brasil, custa R$ 225, sem contar a bengala”, diz Guimarães, que uso apenas softwares e hardwares de código aberto, ou seja, que qualquer pessoa pode usar e alterar sem pagar nada.



2. DrawnBraille – Um celular para cegos


O designer Shikun Sun resolveu inovar e criar um telefone totalmente voltado para os deficientes visuais, excluindo qualquer outra pessoa que não conheça Braille. O DrawBraille é um telefone celular que tem os 35 símbolos do alfabeto braille divididos em 5 linhas, o que permite que o deficiente possa aceder ao menu, agenda, contatos, ler e-mail e SMS e navegar pela internet.
O cego também pode ter acesso, por exemplo, ao status de carga da bateria através das teclas em Braille. Ainda é possível bloquear o teclado, localizar estabelecimentos e até usar o telefone como music player.

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