Fala-se mais e mais de inclusão, sem pensar que não
se trata de incluir, trata-se sim de conhecer as diversas possibilidades para o
desenvolvimento humano e de estar aberta a elas numa relação dialógica genuína
(PRESTES, 2012, p.191).
Histórica e culturalmente, estamos habituados que se
leia com os olhos, que se fale com a boca, que se escreva com as mãos, que um
determinado conceito seja elaborado numa determinada fase. Entretanto, sabemos
que tais tarefas podem ser realizadas com ferramentas diferentes destas
dispostas para a maioria das pessoas, assim como em tempos diferenciados.
Podemos ler com os dedos, falar com as mãos, escrever com os pés e elaborar um
conceito em diferentes momentos da vida (BRAUN, 2011, p.98).
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