1. Seja ocupado, mas não apressado
Pesquisas
mostram que estar sempre com pressa faz com que as pessoas alcancem rapidamente
um estado de tristeza. Por outro lado, muitos outros estudos sugerem que não
ter nada para fazer também pode arrastar uma pessoa para o buraco. Ou seja: a
chave para progredir e encontrar a tão sonhada felicidade é ter uma vida
produtiva. Em outras palavras: você deve trabalhar para expandir sua zona de
conforto sempre, mas não tanto a ponto de deixar sua rotina sobrecarregada.
O
que significa dizer “sim” apenas para as coisas que realmente deixam você muito
animado, e “não” para todas que são “hum, ok” para baixo. É um filtro e tanto,
não?
2. Tenha 5 relacionamentos bem próximos
Ter
relacionamentos realmente próximos com pessoas com as quais você realmente se
importa e pode ter discussões profundas não só nos mantém felizes como também
nos ajuda a viver mais. Amizade verdadeira vale ouro, e mais anos de vida.
Mas
por que cinco?
Para
alguns estudos, esse parece ser um número aceitável e, principalmente,
administrável. Mas o número não é o principal aspecto aqui. O importante é o
esforço que você coloca em uma relacionamento que vale a pena. Estudos mostram
que até mesmo as relações mais próximas tendem a se dissolver com o tempo.
Afinal, a proximidade com uma pessoa é algo que você tem que merecer
constantemente, nunca tratando como algo que apenas lhe foi dado. Assim, todas
as vezes em que você se conecta com as pessoas que ama, os laços ficam ainda
mais estreitos e você ganha de brinde uma dose de felicidade. Segundo as
pesquisas, 2 encontros semanais, toda semana, são a medida certa para amigos
próximos.
3. Não amarre sua felicidade a eventos
externos
Neste
contexto que estamos tratando hoje, a autoestima pode ser traiçoeira. Com
certeza faz bem para confiança, mas várias pesquisas já mostraram que pessoas
que amarram seu grau de autoestima a eventos externos podem ser bastante
inconstantes. Por exemplo: um estudante que atrela seu grau de autoestima à sua
experiência escolar experimenta doses de felicidade ao receber um diploma ou é
aprovado em um exame. Mas quando é reprovado, ou atinge um resultado longe do
esperado, e a autopunição costuma ser um tanto dura.
E
tem outra: amarrar sua felicidade a eventos externos também pode levar a um comportamento
que evita o fracasso como uma medida defensiva. Sabe todas aquelas vezes que
você disse a si mesmo “não importa que eu não consegui, eu nem estava tentando
mesmo”? A chave pode ser, então, pensar menos em você e evitar a armadilha de
amarrar s
4. Exercite-se!
Pode
guardar a cara feia, porque no fundo, no fundo – ou não tão no fundo assim -,
você sabe que não importa o quanto você não goste de se exercitar e suar um
pouco. A verdade absoluta é que, qualquer que seja a atividade física, vai
fazer com que você se sinta melhor.
Simples
assim.
5. Seja bom em alguma coisa
Pessoas
felizes geralmente têm uma assinatura, que remete a alguma coisa na qual elas
se tornaram muito boas – mesmo que o processo de aprendizado tenha sido
tortuoso. Afinal, não precisamos fazer muitas pesquisas para descobrir que se
tornar realmente bom em alguma coisa pode ser mais estressante do que se
imagina.
Mas
é justamente aí que está o pulo do gato.
Porque
quando você atravessa um processo escaldante e consegue atingir seu objetivo, a
felicidade aparece quando você olha para trás e vê tudo o que superou para
chegar ao momento da conquista. Ser ruim em alguma coisa é o primeiro passo
para ser bom em alguma coisa – e nada é mais verdade que isso.
O
esforço é sinônimo de progresso.
6. Gaste mais dinheiro com experiências
Pessoas
felizes tendem a investir mais em experiências do que em bens materiais, pois o
benefício adquirido com uma experiência é mais marcante e, consequentemente,
mais duradouro do que o advindo de um objeto. Por exemplo, vá viajar em vez de
comprar algo. Afinal, uma experiência dura para sempre, enquanto um bem, se não
for descartável, tem grande chance de se tornar mais um item camuflado na
paisagem corriqueira de nosso dia a dia.
7. Não ignore suas comichões
Esse
conselho talvez seja mais poético do que científico, mas não por isso perde seu
valor.
Quando
o jornal inglês The Guardian perguntou a enfermeira de um hospício quais eram
os 5 principais arrependimentos dos pacientes terminais, uma das respostas mais
comuns era que eles se arrependiam por não terem sido verdadeiros a seus
sonhos.
Quando
as pessoas percebem que a vida delas está chegando ao fim, elas olham para trás
e veem quantos sonhos foram embora sem serem realizados. A maioria lamenta não
ter honrado nem metade de seus sonhos e teve de morrer sabendo que isso
aconteceu por conta das escolhas que fizeram, ou deixaram de fazer.
Quem
sabe, no final das contas, a felicidade não seja um destino, mas sim uma
maneira – talvez a melhor delas – de percorrer seu caminho.
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