quarta-feira, 20 de junho de 2012

"A constância é o fundo da virtude." (Honoré de Balzac)


Os receios de Constança e da sua mãe confirmaram-se esta segunda-feira. A aluna disléxica foi obrigada a fazer o exame de Língua Portuguesa do 9.º ano sem os apoios a que está habituada – no caso a leitura do enunciado. Teve mais 30 minutos, mas não conseguiu chegar ao fim da prova, contou hoje à TSF.
Quando chegou ao início do tempo suplementar a que tinha direito devido à dislexia, Constança ainda não tinha conseguido responder às perguntas do II grupo, sobre gramática. Acabou por fazê-las, mas deixou em branco o III grupo (composição), que vale 30% em 100, relatou. Questionada pela TSF, disse que provavelmente teria conseguido concluir o exame se o Júri Nacional de Exames (JNE) tivesse autorizado que realizasse a prova numa sala separada, com leitura do enunciado.

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