quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Fica provado que uma inovação não é necessária quando se torna demasiado difícil implementá-la. Fica provado que uma inovação não é necessária quando se torna demasiado difícil implementá-la. Fica provado que uma inovação não é necessária quando se torna demasiado difícil implementá-la. Fica provado que uma inovação não é necessária quando se torna demasiado difícil implementá-la.(Luc de Clapiers Vauvenargues)




A escola deverá elaborar, até 31 de março de 2017, para cada turma, um plano de aplicação da prova, onde se indique o dia, a hora e o local de realização da prova.
Os alunos devem ser identificados com coletes numerados (autocolante ou outra forma de numeração) para que os observadores identifiquem facilmente a quem se referem os registos da observação.
Antes de os alunos iniciarem a prova, o espaço e os materiais devem estar preparados, de acordo com as indicações explicitadas no guião da prova.
Durante a aplicação da prova, o professor titular organiza os alunos para a realização das tarefas, de acordo com as indicações do guião da prova, garantindo as condições e o ambiente favoráveis à observação dos desempenhos dos seus alunos. Nesta tarefa, o professor titular pode ser coadjuvado por um colega da escola ou do agrupamento de escolas.
A avaliação dos alunos em prova (observação, registo e classificação) é feita presencialmente por uma equipa de professores avaliadores, preferencialmente do agrupamento, que, no caso da prova de Expressões Físico-Motoras, integra professores do 1.º ciclo e professores de Educação Física e que, no caso da prova de Expressões Artísticas, integra um professor do 1.º ciclo e professores de Educação Musical, de Educação Visual ou de Educação Tecnológica.
Além desta informação-prova, serão disponibilizados para consulta no sítio do IAVE documentos pedagógicos de apoio às provas de expressões no 1.º ciclo e à sua preparação: videogramas, guiões, materiais de apoio e especificações de materiais, conforme aplicável.

terça-feira, 29 de novembro de 2016

Contem connosco!



Há 20 anos, na primeira edição do estudo internacional TIMMS, Portugal ocupou a antepenúltima posição num total de 17 países. Agora ascende ao 13º lugar em 49 estados e regiões. Ficou à frente da Finlândia. A Ciências os resultados são bem mais modestos e pioraram em relação ao último estudo

Para Portugal, as notícias dificilmente podiam ser melhores: nos testes internacionais que avaliam o conhecimento dos alunos a Matemática no 4º ano o país não só ocupa uma posição na primeira metade da tabela (13ª num total de 49 países e regiões) como os seus alunos tiveram a maior progressão de todos comparando com os dos outros países que também tinham participado na primeira edição do TIMMS (Trends in International Mathematics and Science Study), em 1995. Nesta última edição, o seu desempenho médio foi superior a países como a Finlândia, Polónia, Alemanha ou Espanha.

Não admitas 'à priori' nada que possas verificar.(R. Kipling)



Neste caso, os professores de Educação Especial. A menos que consigam ainda exercer alguma influência, soft power ou o que seja para, depois de enviarem os alunos com NEE para quase todas as aulas alegando que isso é inclusão, não serem vós a ser enviados para algures, visto já serem necessários muitos menos. E mandarão descer à Terra um paralítico explicar a todos nós que é assim que se garante a equidade e que ele, como paralítico, é que sabe e que quem outra coisa disser é um preconceituoso e uma criatura sem o coração no sítio da cabeça.  Não dizei, depois, que não vos avisei. Tomara estar errado.

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

A melhor instrução não está nas palavras. (Tau-te-King)



O saber que não entra nos olhos e nos ouvi­dos assemelha-se a uma refeição tomada durante o sonho.
A aprendizagem é como o horizonte: não tem limites.
Passa três dias sem estudar e sem meditar e as tuas palavras perderão todo o sabor.
É mais fácil saber como se faz uma coisa do que fazê-la.
Os professores abrem a porta, mas depois tens de entrar sozinho.
Estudar na solidão das montanhas vale me­nos que ficar nas encruzilhadas dos caminhos e ouvir as palavras dos homens.
O burro nunca aprende, o inteligente aprende com sua própria experiência e o sábio aprende com a experiência dos outros.
Aquele que não sabe e sabe que não sabe é humilde. Ajuda-o. Aquele que não sabe e pensa que sabe é ignorante. Evita-o. Aquele que sabe e pensa que não sabe está dormindo. Desperta-o. Aquele que sabe e sabe que sabe é sábio.Segue-o.
A escrita aprende-se à custa do papel; a me­dicina à custa dos doentes.
Aquele que pergunta, pode ser um tolo por cinco minutos. Aquele que deixa de perguntar, será um tolo para o resto da vida.
A vida de uma criança é como um pedaço de papel no qual todos os que se aproximam deixam uma marca.
O homem de bem pergunta a si próprio a causa das coisas; o homem fraco pergunta aos outros.
Antes de dares comida a um mendigo, dá-lhe uma cana e ensina-o a pescar.
Um homem de bem aprende dez coisas e acredita numa; um homem crédulo aprende uma coisa e acredita em dez.
Sem a experiência nunca teremos o conhecimento pleno.
Se queres um ano de prosperidade, cultiva trigo. Se queres dez anos de prosperidade, cultiva árvores. Se queres cem anos de prosperidade, cultiva pessoas.

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Poderei sempre vangloriar-me de ter perseverado na mudança. (Georges Duhamel) X Temos de nos tornar na mudança que queremos ver.(Gandhi)



A questão não é se os estudantes com necessidades especiais podem (têm direito) participar no Programa Erasmus. Seria ilegal que estivessem excluídos.
A questão é se participam. Não, o nível de participação é, ao que parece, muito baixo.
A questão seguinte é ... porquê?
A resposta é: pelo mesmo conjunto de razões que transforma a participação das pessoas com necessidades especiais nas actividades comuns das comunidades numa enorme corrida de obstáculos.
Alguns destes obstáculos são até invisíveis e dificilmente transponíveis.
Aliás e a propósito da participação de estudantes com necessidades especiais no Programa Erasmus, veja-se o número de estudantes nesta condição que frequentam o ensino superior.
Porquê?